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Meus braçais

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Lugares por onde eu passei

20 de ago. de 2012

DÉJÀ VU - já visto

             Você está tranqüilo, andando por aí. Lá no canto, um homem entrega balões a uma menininha. Uma cena sem nada de mais. Aí, de repente, BOOM: você olha e sabe que já viu aquilo antes. A expressão da menina, a posição das bexigas, o gesto do sujeito... Tudo parece “no lugar certo”. Tudo se repete igualzinho aconteceu antes. Mas você sabe que nunca viu aquilo na vida, ou seja, está tendo um déjà vu (“já visto”), em francês. A sensação é mágica: você consegue prever cada “frame” da cena, como se estivesse dentro de um filme a que já assistiu. Está ciente de tudo o que vai acontecer. Presente e futuro se transformam numa coisa só. Então... C’est fini. Acabou o déjà vu. A familiaridade com a cena vai para o ralo em segundos. Tudo fica tão frugal (Sóbrio, simples) e imprevisível quanto antes. E tudo o que sobra é a lembrança de uma experiência quase mística. Mas que não tem nada de única: estudos nos EUA e na Europa indicam que até dois terços das pessoas tiveram déjà vu pelo menos uma vez na vida. Mesmo com essa onipresença toda, ele é um tema difícil para a ciência. Por uma razão simples: se você fosse um cientista, iria pegar alguém na rua, levar para o laboratório e esperar o sujeito ter um déjà vu para ver o que acontece? Eles também não.
                Segundo a Revista Super Interessante existe um atalho para elucidar esse mistério: os campeões de déjà vu. Morton Leeds, um estudante americano dos anos 40, foi um deles. O rapaz tinha a extraordinária média de um déjà vu a cada 2,5 dias. E passou um ano registrando as ocorrências num diário, com precisão científica. Por exemplo, às 12h25 de 31 de janeiro de 1942 ele escreveu: “Foi extremamente intenso. Um dos mais completos que já tive. Parei em frente a uma loja, e a coisa cresceu e cresceu. Enquanto isso, a sensação de que eu poderia prever a cena seguinte ficava maior. Foi tão forte que tive náuseas”. Com essa base de dados, Morton concluiu que a maior parte dos déjà vus acontecia em momentos de estresse. Já era alguma coisa. “Os resultados das nossas pesquisas atuais, com pacientes que respondem questionários sobre seus déja vus, mostram exatamente isso – embora não saibamos a razão. Eles também deixam claro que os mais jovens e viajados são os mais propensos a senti-los”, diz o psiquiatra Chris Moulin, da Universidade de Leeds, na Inglaterra.
                  Mas o que os teólogos comentam sobre tudo isso?
                  Na realidade não existe nada na Bíblia explicando alguma coisa, ou alguém contando na Bíblia sobre este assunto. Já li a Bíblia algumas vezes (toda), e nada para registarar o fenônimo. Lógico que existe explicação na Psicologia, na Neurociência e na Psiquiatria.
                Mas sabemos que já vivemos isso. Não é nada de vidas passadas. Eclesiastes 12.7- “E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.” Deve ser estranho alguém na vida viver como nesse filme ao lado, todos os dias viver a mesma coisa.
Lembram do filme Como se Fosse a Primeira Vez (50 First Dates-2004) em que a mocinha esquece tudo o que acanteceu no dia anterior? Aliás um filminho bem gostoso de ver…  Pois a britânica Michelle Philpots vive esse mesmo drama. Tal qual no filme ela também foi vítima de um acidente de carro e desde então sofre o que os médicos chamam de amnésia anterógrada. Perda da habilidade de formar novas memórias a partir de um determinado ponto no tempo. Esta condição pode ser de origem orgânica ou psicogênica. A amnésia anterógrada organicamente induzida pode ocorrer seguida a um trauma cranicerebral; ataques; anóxia e outras condições adversas que afetam as estruturas neuronais associadas com a formação de memória (ex., o hipocampo; fórnix (cerebral); corpos mamilares e núcleos talâmicos anteriores).
                      É uma condição bastante rara, mas possível. Michelle lembra de tudo até o dia do acidente, mas após o trauma precisa ser lembrada pelo homem que acorda ao seu lado, de que estão casados há 13 anos. Sempre que ela demonstra sinais de dúvida, precisa mostrar a foto do casamento. Além disso, todos os telefones, compromissos e coisas importantes são anotados e expostos para serem relembrados no dia seguinte.
                     Caramba, isso deve ser horrível! Imagina acordar todos os dias achando que ainda é 1994, data do acidente, e viver todos esses anos nessa rotina de lembra e esquece? E pra piorar, pedindo licença para um raciocínio infame, ela não deve conseguir empréstimo, nem comprar fiado e o marido deve ir pra esbórnia todo dia! :80: . Momento de descontração.
                               Ainda no raciocínio do DÉJÀ VU.  Estava eu na porta de um ônibus quando tive a sensação de ter vivido aquele momento antes. Não só esses, mas outros também. Os pastores não comentam muito sobre o assunto, mas isso dá margem ao espiritismo, nunca vi alguém pregar sobre o assunto. Os psiscólogos, psiquiatras e a ciência de modo geral falam que é apenas coisas do nosso cérebro! Mas e agora onde está a verdade de tudo isso? será coisas realmente da nossa mente? Deut. 29.29  diz que "As coisas encobertas pertencem ao SENHOR nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei."
                  
      

                

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